As cidades nascem e crescem como qualquer ser vivo. Algumas morrem, mas outras sobrevivem e desenvolvem-se de tal maneira que ocupam um papel cada vez mais estruturante na sociedade contemporânea. Mas, todas elas deixam marcas e possuem uma identidade, um ADN, uma alma.
A nossa cidade não é exceção e a sua alma encontra-se marcada nas paredes de granito, nas varandas de ferro forjado, nos seus monumentos, na sua gastronomia, nos sorrisos das pessoas.
A pele é o maior órgão do ser humano. Não o será também das cidades?